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Universidade japonesa usa iPhone para checar frequência
Qui, 28 Mai - 09h41Por Chris Meyer
SAGAMIHARA, Japão (Reuters) -
Uma universidade japonesa está distribuindo iPhones para estudantes de graça, mas com uma condição: o aparelho será usado para monitorar a frequência dos alunos.
O projeto, que está sendo testado antes do lançamento oficial em junho, envolve 550 alunos do primeiro e segundo anos e alguns funcionários de um departamento da Aoyama Gakuin University, na cidade de Sagamihara. A instituição de ensino pretende com os iPhones criar uma rede de informação móvel entre estudantes e professores, mas também utilizá-los para checar o comparecimento às aulas. Assim que os alunos entrarem na sala de aula, em vez de escreverem o nome em uma folha, eles simplesmente digitam um número de identificação e um número de classe específico em uma aplicação criada para o iPhone. Para evitar que os estudantes façam isso em casa ou fora da sala de aula, o aplicativo utiliza dados de localização por satélite e verifica por qual roteador o aluno fez o registro no aparelho. "Nós não queremos usar isso simplesmente para checar a frequência. Nossa esperança é utilizar isso para desenvolver uma sala de aula onde estudantes e professores possam discutir vários tópicos", disse o professor Yasuhiro Iijima à Reuters.
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Agora a pergunta: Há uma tendências das coisas passarem a controlar nossas relações mais simples, ou não? Surpreende a afirmação do professor Yasuhiro... De que maneira alunos passarão a discutir vários tópicos com professores, se a distância física entre professores e alunos é mediada por aparelhos eletrônicos? O fato remete a aproximação ou afastamento?
A questão nos leva adiante, será que, de fato, o que está em jogo é mais uma necessidade de disseminar aparelhos ou fazer com que estes circulem em maior quantidade do que a mudança nas formas de comunicação entre professores e alunos?
SAGAMIHARA, Japão (Reuters) -
Uma universidade japonesa está distribuindo iPhones para estudantes de graça, mas com uma condição: o aparelho será usado para monitorar a frequência dos alunos.
O projeto, que está sendo testado antes do lançamento oficial em junho, envolve 550 alunos do primeiro e segundo anos e alguns funcionários de um departamento da Aoyama Gakuin University, na cidade de Sagamihara. A instituição de ensino pretende com os iPhones criar uma rede de informação móvel entre estudantes e professores, mas também utilizá-los para checar o comparecimento às aulas. Assim que os alunos entrarem na sala de aula, em vez de escreverem o nome em uma folha, eles simplesmente digitam um número de identificação e um número de classe específico em uma aplicação criada para o iPhone. Para evitar que os estudantes façam isso em casa ou fora da sala de aula, o aplicativo utiliza dados de localização por satélite e verifica por qual roteador o aluno fez o registro no aparelho. "Nós não queremos usar isso simplesmente para checar a frequência. Nossa esperança é utilizar isso para desenvolver uma sala de aula onde estudantes e professores possam discutir vários tópicos", disse o professor Yasuhiro Iijima à Reuters.
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Agora a pergunta: Há uma tendências das coisas passarem a controlar nossas relações mais simples, ou não? Surpreende a afirmação do professor Yasuhiro... De que maneira alunos passarão a discutir vários tópicos com professores, se a distância física entre professores e alunos é mediada por aparelhos eletrônicos? O fato remete a aproximação ou afastamento?
A questão nos leva adiante, será que, de fato, o que está em jogo é mais uma necessidade de disseminar aparelhos ou fazer com que estes circulem em maior quantidade do que a mudança nas formas de comunicação entre professores e alunos?
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